29.11.10

Campanha: este blog é contra o Bullying!

1. Explicar o que é bullying.
 
“Bullying (bully: valentão, fanfarrão, tirânico - verbo: ameaçar, maltratar, oprimir) é o ato de constranger, humilhar, intimidar alguém por diversão, o que na verdade é um sério preconceito comum em escolas, universidades, no próprio emprego e até mesmo na internet (cyberbullying).”

2. Contar se você já passou por isso ou não. Se sim (e você estiver a vontade) conte sua historia. Caso contrário expresse sua opinião sobre o assunto. 

Que eu me lembre, nunca sofri bullying. Logo, se não me lembro é porque não sofri, já que isso com certeza traumatiza. Mas fui criada com muita cautela, rédea curta, talvez por ser a primogênita. Então sou daquelas super tímidas que pensa que todos estão a desaprovando, rindo pelas costas, tramando vinganças sem motivo. Portanto, se existe auto-bullying, eu sou membro dessa categoria (risos).

3. Divulgar o link do blog que deu início a circulação do selo.

Blog Efeito Menina e fui indicada pela Thuanny do rapelando

4. Indicar mais 6 blogs que você acha que vão aderir a esta campanha.

guiGz do big7week roger do myhurricanes felipe do fesdi ca do kwade_x karina do mundokarina e você, leitor.
OBS.: naõ sei se podia indicar fotologs, mas quanto mais pessoas chamar, melhor né?

14.11.10

Paredes Brancas

Eu deveria ter escrito aqui há meses sobre o fim do meu estágio. Tem até um rascunho na minha conta, mas ele segue por outro assunto. Porque dois anos, dia-a-dia sem uma só falta é muito tempo. Muita coisa pra contar.
O assunto de hoje é a musicalidade. O ambiente, as sensações. Lembrei de dizer enquanto estava aqui, ouvindo Metallica. Especificamente THE DAY THAT NEVER COMES.
Desde o início, não. Porque no início estava eu na sala de leitura da escola, então era outra coisa. Mas o início da sala de informática. Totalmente independente da política, organização, humanização que pudesse ter aquele lugar, ele era o MEU lugar. Explico o porquê.
Várias vezes, enquanto havia na sala somente EU, senti coisas, pensei coisas, imaginei, vi, ouvi. Podem conferir aqui, aqui, aqui e aqui, como eu conseguia me expressar de forma "diferente".
Às vezes até esqueço de tudo o que passei lá, mas aquela sala se tornou tão especial pra mim, pra meus momentos individuais e reflexivos que até sinto saudade. Talvez aquela parede branca ajudasse a formar todo o "aroma", no sentido ambiente somado à sensação. Cada música específica gritava o significado pra mim e eu pegava no ar. Cada sentimento saía quase concreto e eu podia até sentir o toque externo. Houveram vultos por tantas vezes, portas batendo, vozes chamando, ditando. Vontades espontâneas, lapsos, flashes, soluções, inspirações principalmente. The Empyrean? Nossa! Haviam possessões naquele lugar, acredito. A calma, a criatividade... Sim, havia realmente alguma coisa lá!
Talvez as mesmas vozes que sussurram no subconsciente de John Frusciante estiveram lá inúmeras vezes pra uma visita. Tomara que elas me visitem na minha verdadeira casa em breve. Já estou quase sentindo quando fico só em meu quartinho-sótão.