26.8.11

I'll Label You

Eu tenho vontade de apagar umas merdas que postei aqui, mas fazer o que? Merdas são inevitáveis. Que bom que a gente anda pra frente (oh que beleza) "porque pra trás não dá mais" como diz a música pop br.
Este texto já está sendo totalmente diferente e talvez venha a ser mais uma das merdas pra coleção porque, bem, não estou tentando falar difícil me achando diamante nas mãos de mendigos - ou seja, a foda da escrita.
Talvez seja um embaralho de toda uma porcaria que me serviu muito de alguma forma, um pré-epílogo de uma história que só existiu na minha cabeça (lembrem de GESTALT), mas fato é: amadureci com isso. E vou amadurecer depois com todo o lixo que vier.
Ficava falando de imperdoável, imperdoável. Imperdoável sou eu (daí entra outra música, a II). Ponto, uma conclusão. E eu meio que tratei isso como uma optativa porque: nem precisava, nem me era inútil. Era um tanto faz pra de vez em quando, naquelas horas que tava de saco cheio de pensar. E tô ficando outra vez. Mas sejamos firmes, fortes e cruéis: quem não pensa vive melhor (ia botar "mais", mas pensei: que importa a quantidade?). Não quero viver melhor (às vezes sim, quando quero que todo mundo se foda). Outra conclusão meio torta.
Este Imperdoável externo foi, continua sendo, e continuará até Deus sabe quando, uma espécie de ferramenta. Utilizei até quebrar, mas ainda serve. E não vejo a hora de jogar fora, porque, de fato, não preciso mais. Mas não quero uma nova, porque cansei de brincar com este artefato que só precisa de reparos e concertos. Se possível quero jogá-lo fora também, sem nem ver, porque não sei vocês, mas sou canceriana, e se penso muito, guardo tudo.


A ideia desse texto foi inspiração na ideia de outro texto, ou não. Não lembro.

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